BEM VINDO!

JUSTIÇA SOCIAL PARA TODOS
Seja bem vindo!
Acesse
http://www.ismaelpereira.com.br/ e acompanhe sua trajetória.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Memoráveis Recordações do bairro Cconcórdia e região

Time do Sesi, campeão invicto de 1962 no festival esportivo ocorrido no dia 28.07.1962. Neste festival foi celebrado o 4° aniversário da Associação Cultural e Esportiva do SESI (ACS), celebrado no Campo do Galeno Futebol Clube, situado no bairro do Concórdia (hoje o túnel que liga o bairro Lagoinha - Centro).

Local de memoráveis vitórias!!!

Da esquerda para direita:
Em pé: Isael - Paulo -Luciano - Tarcísio Furro -  Raul Assunção (Xuca) - Neném
Assentados: Miltinho, Anisio, Palu, Toninho e Ismael Pereira
Assistente Técnico: Concreto

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Dia dos PAIS

Neste dia dos pais que se aproxima, Ismael Pereira, trabalhador, defensor dos direitos e da verdade e também PAI deseja a todos seus seguidores e PAIS que habitam este país e ao mundo em geral um felicíssimo Dia dos Pais. Que como PAIS, preservemos a integridade, harmonia e honestidade em nosso lar, fazendo de nossos filhos cidadões iguais e melhores que nós, deixando nosso legado e marca presentes em nossa família, direcionando-os no caminho correto e de Cristo.

Abaixo um texto, de autoria "Affonso Romano de Sant'Anna", para nossa reflexão.

"Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos. É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem sem pedir licença à vida.

Crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância. Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.

Um dia, sentam-se perto de você e dizem uma frase com tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?

Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?

A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil.
E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça!

Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes sobre patins e cabelos longos, soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros.
Ali estamos, com os cabelos esbranquiçados.

Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
Principalmente com os erros que esperamos que não repitam.

Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos próprios filhos.
Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.
Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas.

Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.

Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.

Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio, subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscina e amiguinhos.
Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.

Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma a os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos.

Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daqueles "danados".
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito (nessa hora, se a gente tinha desaprendido, reaprende a rezar) para que eles acertem nas escolhas em busca de felicidade.

E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos, e que não pode morrer conosco.

Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.
Aprendemos a ser filhos depois que somos pais. Só aprendemos a ser pais depois que somos avós... "

São os sinceros votos de Ismael Pereira.

Páginas

Homenagem - Tancredo de Almeida Neves

Homenagem - Tancredo de Almeida Neves
Esq p/ dir: Anibal Teixeira, Ismael Pereira da Costa, Tancredo Neves, Geraldo Pereira Sobrinho, José Maria Grossi, Israel P. Costa, entre outros componentes do PP e MDB, Câmara Municipal de BH - Abril/82

Presidência do ACES-SESI-MG em 1958

Presidência do ACES-SESI-MG em 1958
Esq. p/ dir: João Dantas, Valdir de Oliveira Sumam, Efigênio P. Costa, Ismael Pereira da Costa, Ricardo Bergo e Dr.Joao Nicolau